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Guimarães

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Programa de animação de setembro

Hora do conto 
( de 16 a 22 de Setembro )

Como forma de celebrar a Semana da Mobilidade (de 16 a 22 de setembro) teremos a seguinte proposta:

Titulo: ''A cidade dos automóveis''



Autora: Maria Cândida Mendonça





Para complementar teremos, também, outro conto :

Hora do conto 
( de 15 a 30 de setembro )


Titulo: ''Odeio a escola! ''


Autor: Jeanne Willis 






Exposição

''Odeio a escola!'' 

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

70 anos passam das bombas de Hiroshima e Nagasaki


O primeiro ataque

Em 6 de agosto de 1945, o avião "Enola Gay" lançou, sobre Hiroshima, a primeira bomba atómica da história das guerras. A bomba carregava o inocente apelido de "Little Boy". A cidade tinha então 350 mil habitantes. Um em cada cinco morreu em questão de segundos. Hiroshima foi praticamente varrida do mapa.




O "Enola Gay"

O ataque a Hiroshima estava planeado para acontecer em 1 de agosto de 1945, mas teve que ser adiado devido a um tufão. Cinco dias depois, o "Enola Gay" partiu com 13 tripulantes a bordo. A tripulação só ficou a saber durante o voo que lançariam uma bomba atómica.




O segundo ataque

Três dias depois do ataque a Hiroshima, os americanos lançaram uma segunda bomba, sobre Nagasaki. A cidade de Kokura era o alvo original do ataque, mas o tempo nublado fez com que os americanos mudassem seus planos. A bomba apelidada de "Fat Man" tinha uma potência de 22 mil toneladas de TNT. Estima-se que 70 mil pessoas morreram até dezembro de 1945.





Alvo estratégico

Em 1945, Nagasaki era sede da Mitsubishi, então fábrica de armas responsável por desenvolver os torpedos usados no ataque a Pearl Harbor. No entanto, apenas alguns soldados japoneses estavam baseados na cidade. A má visibilidade não possibilitou um ataque direto contra os estaleiros da fábrica.





As vítimas

Durante meses após os ataques, dezenas de milhares de pessoas morreram por causa dos efeitos das explosões. Somente em Hiroshima, até o fim de 1945, 60 mil pessoas morreram por conta da radiação, de queimaduras e outros ferimentos graves. Em cinco anos, o número estimado de vítimas dos dois bombardeamentos atómicos é de 230 mil pessoas.






Terror no fim da guerra

Depois de Hiroshima e Nagasaki, muitos japoneses temeram um terceiro ataque, a Tóquio. O Japão declarou então sua rendição, pondo fim à Segunda Guerra também na Ásia. O então presidente americano, Harry Truman, ordenou os bombardeamentos. Ele estava convencido de que essa era a única maneira de acabar com a guerra rapidamente. Para muitos historiadores, no entanto, os ataques foram crimes de guerra.





A reconstrução

Devastada, Hiroshima foi reconstruída do zero. Apenas uma ilha, no rio Ota, foi mantida e se tornou o Parque Memorial da Paz. Hoje, há uma série de memoriais: o Museu Memorial da Paz de Hiroshima; a Estátua das Crianças da Bomba Atómica; as Ruínas da Indústria e Comércio; e a Chama da Paz, que vai permanecer acesa até a última bomba atómica do planeta ser destruída.





Contra o esquecimento

Desde 1955, o Museu da Bomba Atómica e o Parque da Paz de Nagasaki prestam homenagem às vítimas dos ataques. No Japão, a reverência às vítimas desempenha um grande papel na cultura e na identidade nacional. Hiroshima e Nagasaki se tornaram símbolos mundiais dos horrores das armas nucleares.





Dia para relembrar

Desde os ataques de agosto de 1945, as pessoas em todo o mundo lembram as vítimas dos bombardeamentos atómicos. Em Hiroshima, acontece anualmente um memorial. Sobreviventes, familiares, cidadãos e políticos se reúnem para um minuto de silêncio. Muitos japoneses estão engajados contra o desarmamento nuclear.





http://www.dw.com/pt/os-ataques-nucleares-a-hiroshima-e-nagasaki/g-16999750

segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Os 35 livros todos deviam ler pelo menos uma vez na vida

Como estamos em altura de férias, e  é nesta altura que muitas pessoas conseguem ter um 'tempinho' para ler, nada como deixar aqui uma lista de livros que segundo o forum Reddit  todos deviam ler pelo menos uma vez na vida.


Já leu algum? 


- ‘Zen and the Art of Motorcycle Maintenance’, de Robert M. Pirsig;
‘Era Uma Vez em Watership Down’, de Richard Adams;
- ‘A Última Aula’, de Randy Pausch and Jeffrey Zaslow;
- ‘Breve História de Quase Tudo’, de Bill Bryson;
- ‘Em Busca de Sentido’, de Viktor Frankl;
- ‘A Guerra Eterna’, de Joe Haldeman;
- ‘Cosmos’, de Carl Sagan;
- ‘Bartleby, o Escriturário’, de Herman Melville;
- ‘Maus: A Survivor’s Tale’, de Art Spiegelman;
- ‘Por Quem os Sinos Dobram’, Ernest Hemingway;
- ‘Kafka à beira-mar’, Haruki Murakami;
- ‘O Principezinho’, de Antoine de Saint-Exupéry;
- ‘A Estrada’, de Cormac McCarthy;
- ‘100 Anos de Solidão’, de Gabriel García Márquez;
- ‘A Leste do Paraíso’, John Steinbeck;
- ‘Como Fazer Amigos e Influenciar Pessoas’, de Dale Carnegie;
- ‘Crime e Castigo’, de Fiódor Dostoiévski;
- ‘Os Irmãos Karamazov’, de Fiódor Dostoiévski;
- ‘O Estrangeiro’, de Albert Camus;
- ‘Dune’, de Frank Herbert;
- ‘Crónica de uma Serva’, de Margaret Atwood;
- ‘Anne de Green Gables’, de L. M. Montgomery;
- ‘Fahrenheit 451’, de Ray Bradbury;
- ‘A Árvore Generosa’, de Shel Silverstein;
- ‘Na Sombra e no Silêncio’, de Harper Lee;
- ‘O Triunfo dos Porcos’, de George Orwell;
- ‘A Oeste Nada de Novo’, de Erich Maria Remarque;
- ‘O Conde de Monte Cristo’, de Alexandre Dumas;
- ‘Blade Runner - Perigo iminente’, de Philip K. Dick;
- ‘Artigo 22’, de Joseph Heller;
- ‘Matadouro 5’, de Kurt Vonnegut;
- ‘À Boleia Pela Galáxia’, de Douglas Adams;
- ‘Admirável Mundo Novo’, de Aldous Huxley;
- ‘Flores para Algernon’, de Daniel Keyes;
- ‘1984’, de George Orwell.

http://sol.pt/noticia/405365/Os-35-livros-que-todos-deviam-ler-pelo-menos-uma-vez-na-vida